Tudo deve-se a quilómetros de distância. Uma grande incógnita longínqua, obliqua, desejada e talvez única. Deixou seu cartão de visita e um querer enorme para trás, para o "aqui", para o agora ou talvez para o nunca. Momentos curtos, situações rápidas, mas nenhum momento vivido tornou-se passageiro, pelo contrário, desejante. Tudo, hoje, é uma questão do amanhã. Complexo, mas verdadeiro. O ser especial deixou lembranças, deixou carinho, mas se tornou ímpar. Te espero de volta ou na volta te espero, de braços abertos, de lábios suaves, de mãos estabanadas e com um cabeça amarrotada de você.
Fechando portas
Há 9 anos


Postar um comentário