
Puxo, é um nó, puxo em um movimento só e estou só. Desenlaço tantas coisas e foi apenas uma decisão, não foi um desembrulhar de presentes, nem um corte de laços sustentadores de uma louca vida, complexo. Vou embalar e abalar minha vida com novos papéis de presente, esperando encontrar surpresinhas escondidas em fundos de caixas e souvenirs óbvios ao longo do caminho. Farei festa, darei festa, sempre que puder, é o que me resta. Vivo em um presente, as vezes me dou como um, as vezes recebo alguns, nessa festa, chamada vida, o que não pode faltar são ações, ações fazedoras de prazer, de surpreender e fazer de tudo um pouco acontecer.


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