Eu sei ser agradável. Uma dose de fel resolve tudo, uma dose de mel destrói tudo, algo difícil de entender, mas gostoso de se viver. A maldade não encontra-se no olho de quem ver, muito menos na mão de quem pratica, ela se encontra em um livro teórico, abstrato e louco, ser bom, ser mal, que dilema, que maniqueísta. O doce da vida é ser humano, ser humano, e compreender o mundo sobre a própria ótica de ética, moral, educação etc. O amargo do cotidiano é engolir novidades aos nossos olhos, é aceitar o diferente, viver e conviver com aceitações esdrúxulas, julgo? Julgo. E? Nada, sou dono de minhas teorias, conceitos e preceitos, sou Homo sapiens sapiens, um racional "a la irracional", um primata confuso, chato, paradoxal e agradável. Banana? Obrigado, dizem que potássio é bom.