
Para-se o tempo, muda-se o mundo, os rumos, os beijos e os costumes, são diversas novidades embaladas de saudades, são diversas decisões amarradas em dúvidas, situações. Perante ao novo me vejo meio perdido, de frente com o velho me vejo mais evoluído. Fases que passam e aprimoram qualquer ser, mundos tortos, pessoas diferentes, espelhos embaçados, fatores que servem de obstáculos para ascender qualquer humano caçador do bom futuro. Os ponteiros do meu relógio ziguezagueiam horas, colidem os minutos com os segudos, passam mais rápido, criam novidades, crio novidades, é um novo tempo. Construo e aprimoro, me embalo nas badaladas do meu coração, acompanhado, sempre, do raciocínio lógico, do além, do aquém, do ninguém, do aqui, do agora. Vamos esperar o amanhã? Ou seremos do amanhã?


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