Sou fã da normalidade, a linha que se constrói em torno de um comum. Tranqulidade definitiva de um dia a dia que paira pelo formato pacifico do dito normal, sem abalos, sem aclives, surpresas, nada. Sou satisfeito com o ato de encontrar-me satisfeito, sou crítico com o fato de não julgar o comum comum, sou repetição. Martelo as palavras, os assuntos com o intuito de induzir o meu ser a ser certeiro. Quero a paz de acordar e viver sereno, pleno, com todo o meu dia planejado e preparado para o acaso, quero a normalidade; Acertar errando e errar aprendendo, desejo que até mesmo as lágrimas que por acaso vier a percorrer minha face seja fato premeditado, e que o sorriso que transpareça no meu rosto intuito desejado. Pretendo ser único ao mesmo tempo que capaz de catalogar-me perante aos demais, quero inclusão, camuflagem, sem destaques, sou um dito qualquer; Normal, sem igual, com moral, digno de rir quando for engraçado, entrar em prantos quando for doloroso, de apontar quando for anormal, mas sem esquecer o respeito e a educação que a vida toda me foi dada, e que assim seja.
Escolha
Há 3 anos
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