Meu plano era fugir dessa realidade que invade minha cabeça e realiza flashs de lembranças indesejadas, era correr sem rumo, fugindo da normalidade, não aceitar respostas negativas, que me colocam pra baixo e me surpreender com os rumos chegados. Minha vontade era que tudo ocorresse de forma instantânea, unindo sonhos, sabores e amores, colocando as cartas na mesa de sensações únicas e primordiais para o brotar do sorriso de orelha a orelha. Preciso peneirar as informações que me rodeia, necessito focar em verdadeiras mãos amigas, excluir sombras que sugam meu bem estar, me defender, estabelecer mais laços de carinho, de afeto, fraternos. Esses planejamentos são meio irreais, platônicos, mas são de sublima importância para um tranquilidade tácita que hoje é o meu maior desejo. Viver sempre em frente, se possível nem olhar pra trás, com o peito em paz, a mente em calmaria e a cabeça "aguando" por novidades, assim é o meu plano.