Eu escrevo em um papel todos os meus mais loucos pensamentos, miro, penso, apago duas linhas e amasso, o baldinho de lixo acolhe aquelas idéias devaneadas. Sou amante das minhas memórias tortas, carrasco das minhas tentações fugazes e companheiro da minha bondade nômade. Penso bastante nos elos que me unem as pessoas, sejam elas de qualquer classificação que sejam, sou um dito ser diferente ao mesmo tempo que me aproximo de todo tipo de normalidade. Ontem me senti incomodado , do nada, o sorriso não ero o mesmo, sentia que a saudade estava perto de chegar ao fim, ao mesmo tempo em que a ansiedade tomava cada vez mais conta de mim. Sentimentos foram feitos para serem exprimidos, mesmo sem nem fazer idéia de quem possa lê-los, espero de fato ter atingido alguém, ou que alguém tenha se identificado, não quero escrever em uma linguagem inexistente, quero ser dúvida, fadiga, mania, desdém, calo e descaso. Preciso ser o escritor de uma pessoa e continuar usado você como inspiração para meus milhares de textos amassados, porém, muitos publicados.
Escolha
Há 3 anos
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