Sorrateiramente examinei o grande leque de relações que eu possuo, tantos sorrisos, olhos, jeitos de ser e agir diferentes, uma vastidão de egos, intelectos e essências, no meio de inúmeras pessoas sempre existe aqueles que não deveriam encontra-se ali, não alimento falsidades nem amizades por aparência, eu quero amor, atenção, relação, quero o bem. Me considero uma pessoa boa e venho tentando de formas menos bruscas separar o joio do trigo, selecionar, cuidar daquilo e daqueles que merecem os meus afagos, os meus olhos atentos e minha capacidade ímpar em por-me afrente de situações que sou capaz de participar, só para ter certeza da felicidade alheia. Na dura tarefa da vida em excluir pessoas dos nossos ciclos aprendi que as dores vem e vão, como as chuvas, os verões e as relações a dois, tento amenizar o sofrimento pensando das formas mais positivas possíveis; Certos tipos de atitudes já foram vistas por mim como infantis, desnecessárias, hoje vejo como início de um método, um tanto quanto mesquinho de sentimentos, mas priorizador do sossego, da paz mental e do coração liberto.